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quarta-feira, 14 de março de 2012

Confira nove tradições universitárias espalhadas pelo mundo

 
Para uma universidade de Pernambuco, no nordeste do Brasil, se você for menino, pode ter seu cabelo raspado. Mas, se for menina, nem faça a sobrancelha para se arrumar para as comemorações: ela será raspada com gilete. O ritual deixa um esparadrapo como forma de esconder a ausência dos pelos acima dos olhos das calouras Hélia  



Em Yale, universidade localizada nos Estados Unidos, é tradição na graduação os alunos fumarem cachimbos de barro com tabaco antes de destruí-los com os pés, como sinal de que a vida prazerosa de universitários está chegando ao fim. Na foto, o campus da instituição Andrew Sullivan/The New York Times 

No MIT (Instituto Tecnológico de Massachussets, Estados Unidos) existe uma história que alguns alunos armam situações que até funcionários duvidam de "como conseguiram fazer isso?". Essas brincadeiras, geralmente, acontecem à noite. A mais intrigante é a de quando colocaram um Chevrolet (modelo parecido com o da foto) pintado como se fosse um carro da patrulha da polícia do campus, em cima do Great Dome, o prédio principal do MIT Folhapress 

Uma das tradições em Princeton, nos Estados Unidos, é cerimonial - só ocorre quando a equipe de futebol americano da instituição ganha dos rivais Harvard e Yale na mesma temporada. A última festa ocorreu em 2006, após 12 anos sem vitórias. A festa deve ter sido boa! Chris Graythen/GettyImage 

A tradição entre os "bixos" de medicina da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) é cortar o cabelo dos ingressantes no estilo "moicano" após a aprovação no vestibular. Um estilo ousado para o corte de cabelo masculino! Aline Arruda/UOL 

Na Uncisal (Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas), os calouros são recepcionados com o tradicional passeio de jegue, que ocorre há vários anos. Um jeito diferente de ser recepcionado na universidade, não acha? Uncisal/Divulgação 

Uma tradição de 1939 começou com o número um. Um peixe dourado vivo, engolido por um calouro de Harvard (EUA), em um desafio. Três semanas depois, o ranking subiu para três e, quatro dias depois, saltou para 24. Até o final de abril de 1939, o recorde de peixinhos dourados engolidos era de 101. Os estudantes de faculdades em todo o país popularizaram a busca para ver quantos peixes dourados uma pessoa poderia comer em uma única sessão Reuters 

A Universidade de Chicago, nos EUA, organiza uma gincana anual para seus calouros, divulgada como uma das maiores do mundo. Os alunos são separados em equipes durante quatro dias para completar uma lista de atividades, conhecida por conter itens como: "Tenha seu rosto projetado no Millenium Park" e "construir um reator nuclear de plutônio" - dois calouros alcançaram esse feito. A foto é referente a uma imagem de satélite de um reator de produção de plutônio, no Paquistão France Press: AFP/FAS 

Em Harvard, universidade dos Estados Unidos, os alunos têm uma tradição mantida até hoje (desde 1960), mas aprimorada com o tempo. É Primal Scream, em que os alunos, na noite anterior aos exames, gritavam sem parar durante 10 minutos. Hoje em dia, os alunos, além de gritar, correm nus pela universidade ao som da banda de Harvard e gritos da torcida. Divulgação 




Postado originalmente pela Uol





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