Os professores da rede estadual de ensino decidiram manter a greve da categoria, que chega ao 44º dia nesta quinta-feira (24), após mais uma reunião na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) ocorrida na terça (22). Por unanimidade, os docentes rejeitaram a proposição do governador Jaques Wagner, que pediu a volta imediata ao trabalho para evitar novos cortes de salários.
A paralisação nas salas de aulas não significa, porém, que os professores ficarão de braços cruzados. A
categoria planejou uma intensa agenda de atividades até a próxima terça-feira (29), quando realiza novo encontro para discutir os rumos do movimento.
Segundo a diretora do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB), Elza Melo, a programação inclui encontros regionais, visita a redes de televisão, uma reunião na sede do Ministério Público na Bahia (MP-BA) – que entrou em cena para tentar intermediar o impasse, além de um ato público na sexta-feira (25), na Arena Fonte Nova. “Nos concentraremos, às 8h, no Dique do Tororó, e depois faremos uma manifestação em frente à Arena. A mobilização continua. Hoje à tarde acontece uma passeata de ex-alunos da rede pública, no Iguatemi, para mostrar apoio ao nosso movimento”, contou a diretora, em entrevista ao Bahia Notícias.
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ResponderExcluirPois eh parceira, assim é o nosso Brasil.
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